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Niterói, Rio de Janeiro, Brazil


Formado técnico em contabilidade no ano de 1972 e bacharel em ciências contábeis no ano de 1991.

Auditor certificado pelo CRC-RJ.

Carreira profissional iniciada do PRODERJ, seguindo-se CRUZEIRO DO SUL e VARIG.

Atualmente lidera o time de profissionais da NITSERVICE - Niterói Serviços Empresariais Sociedade Limitada (marca fantasia: Consultoria Rio Apa).

Possui diversos trabalhos de interesse publicados em revistas especializadas.

Participou e participa ativamente em cargos de direção de associações civis com detaque para as seguintes: Iate Clube Icaraí, Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro, Rio Vela Clube, Iate Clube de Ramos, União dos Escoteiros do Brasil - Região RJ e Associação dos Veleiros da Classe Sharpie.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Governo Vai Aumentar Impostos Ainda em 2013

O governo e a equipe econômica decidiram que é necessário “cortar na carne” e promover nova contingência no orçamento ainda neste exercício, algo em torno de R$ 15 bilhões a R$ 20 bilhões, nas despesas previstas para 2013.

São gigantescas as dificuldades dos técnicos do governo em encontrar gordura no atual orçamento, e então a presidente Dilma Rousseff decidiu, com a equipe econômica, pelo aumento de impostos.

O governo persegue uma meta a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o pagamento dos juros da dívida pública no corte das suas despesas.

No pacto pela responsabilidade fiscal esta é a meta central da questão, o primeiro dos cinco compromissos públicos anunciados pela Presidente como uma resposta às manifestações de rua que tomaram o Brasil no mês passado.

Em busca de despesas para cortar e de receitas para engordar os cofres públicos, o governo federal deve deixar em segundo plano uma das promessas do ministro da Fazenda, de melhora no modelo de negócios das empresas: a simplificação, a desoneração e a unificação do PIS e da Cofins.

Os dois são, neste momento, o alvo preferencial dos técnicos nos estudos sobre quais tributos podem ser elevados para aumentar a arrecadação. A decisão é delicada, uma vez que o governo passou dois anos e meio fazendo justamente o contrário.

Pressionada a dar um choque de credibilidade para a política fiscal, a equipe econômica enfrenta dificuldades para fechar o corte adicional de despesas do orçamento. Algumas propostas já foram levadas pelos técnicos ao Ministro, mas o espaço fiscal para fechar as contas é bastante reduzido.

O novo contingenciamento terá que ser maior do que R$ 15 bilhões, mas o problema agora é achar a equação adequada. A avaliação que ganha força é de que um valor menor do que R$ 15 bilhões não resolverá o problema da credibilidade. “Temos um abacaxi para descascar”, admitiu um técnico do Ministério da Fazenda.

O governo deve bloquear emendas dos parlamentares, diminuir gastos com pessoal e restringir ainda mais as despesas com passagens aéreas e outros gastos de custeio dos ministérios, autarquias e demais órgãos federais.


Com toda certeza vai sobrar para o contribuinte pois com o fim da desoneração do PIS e da Confins, assim como o arquivamento do projeto de unificação destes dois tributos os mesmos serão agregados aos preços, provocando em um primeiro momento não só o aumento de produtos dos mais variados seguimentos como também um crescimento da inflação. 

Na minha modesta opinião o governo não está mais dando tiro no pé porque acabaram-se os pés e os poucos que sobraram o governo está aproveitando para enfiar na jaca.

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